O C6 Bank, banco digital lançado oficialmente há cinco meses, vai pagar 5 mil cafezinhos em lojas selecionadas do café Suplicy na cidade de São Paulo, por meio de vouchers distribuídos por QR Codes.
A ideia da campanha criada pela Tech and Soul é entregar a única coisa que a empresa não consegue fazer pelo app: oferecer cafezinho nas agências físicas.
Os QR Codes foram publicados junto de anúncios nos quais o C6 destaca produtos como conta sem tarifa, TEDs ilimitadas e tag de pedágio gratuita, entre outros.
“O cafezinho foi uma forma simples e inusitada que encontramos de atrair o olhar do leitor para um banco que está crescendo rapidamente”, diz Flavio Waiteman, sócio e CCO da Tech and Soul.
Simples, inusitada, e também barata. Se o cafezinho que o C6 oferece é um expresso, hoje por R$ 5,5 no cardápio da Suplicy, a ação toda sairia a preço de tabela por R$ 27,4 mil em café, mais o custo da mídia.
O C6 começou a operar oficialmente há cinco meses e já tem um milhão de clientes.
Conforme reportagem do Valor Econômico em novembro de 2017, Marcelo Kalim, Carlos Fonseca e Leandro Torres, todos egressos do BTG Pactual, previam colocar R$ 500 milhões no C6.