Volume de café consumido e a relação com alterações nervosas
O café é uma das bebidas principais no desjejum, no entanto, muitas pessoas podem ser sensíveis aos compostos dessa preparação, sendo há formas efetivas para evitar alterações nos nervos com o café.
Seguramente, algumas pessoas decidem consumir o café não somente para se manter desperto, mas também por seu sabor e aroma, porém, depois de terminar sua xícara começa a sentir ansiedade e nervosismo, que são sintomas que poder fazer a pessoa se sentir irritável e ter um dia arruinado.
Se os sintomas que são desencadeados pela cafeína no organismo prejudicam o estilo de vida, é importante que se tome outro tipo de bebida, com índice baixo de cafeína e que tenha o mesmo efeito para a oferta de energia durante o dia, sem alterar o sistema nervoso. Ou seja, é essencial diminuir o consumo de cafeína.
Segundo informações do portal Medical News Today, essa bebida é uma fonte de nutrientes essenciais como a vitamina B2, B3, compostos fenólicos, antioxidantes e minerais como o potássio e o magnésio. Ainda que se tenha pouca evidência da proteção que essa bebida dá ao organismo, o abuso do consumo dessa substância poderia evitar essas propriedades boas do café.
A Medical News Today assinala que há evidências científicas que identificam o café como uma bebida que reduz as possibilidades de padecer de diabete tipo 2, assim como proteger o consumidor ante a enfermidade de Parkinson e outros males do fígado.
A Efsa (Autoridade Europeia de Segurança Alimentar) recomenda medir a ingestão de café segundo as características físicas de quem deseja consumir, por exemplo, fatores como idade, peso corpora, estado de gravidez ou o consumo de medicamentos que podem ter efetivos negativos ao beber café demasiadamente.
A Efsa aconselha não ingerir mais de 200 miligramas de cafeína, sendo que, levando-se em conta que outras bebidas, como o chá ou os refrigerantes de cola, também contam com a substância. Além disso, é importante que, ao comprar café, se tenha atenção no processamento pelo que passou o produto, como resultado de uma variação na quantidade de cafeína.
Para não deixar de tomar o café, mas que se queira evitar sintomas como ansiedade ou nervosismo, é possível escolher o descafeinado ou então não ultrapassar a barreira das 200 miligramas de cafeína, sendo que isso é fácil de calcular, já que uma xícara de café americano contém até 90 miligramas de cafeína, um espresso 80 miligrama, uma xícara de chá, 45 gramas, e uma barra de chocolate 25 miligramas.
Fonte: Jornal El Universal, com tradução de Agnocafé.