Pinhalense e Unifae alinham parceria de intercâmbio acadêmico e tecnológico
A Pinhalense Máquinas Agrícolas recebeu na semana passada, em sua sede em Espírito Santo do Pinhal, a visita de representantes do Unifae (Centro Universitário das Faculdades Associados de Ensino), de São João da Boa Vista. O encontro deu sequência à parceria firmada entre a empresa e a instituição de ensino, voltada ao incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento de tecnologias.
Recentemente, representantes da Pinhalense estiveram visitando os laboratórios de saúde e o Centro de Tecnologia, Engenharia e Pesquisa (Cetep) do Unifae. Além do estímulo à pesquisa aplicada, especialmente na área de Engenharia, a parceria poderá facilitar o desenvolvimento de produtos e serviços dentro da indústria.
O intercâmbio com uma indústria do porte da Pinhalense beneficiará os estudantes da Unifae, ao lhes proporcionar uma prática extracurricular que servirá de reforço e complemento aos conteúdos teóricos estudados nas aulas e demais atividades acadêmicas.
Os parceiros estão dispostos a colaborar para mais de um projeto, então esse acordo deve trazer novidades em diferentes frentes de trabalho. “Além da busca na melhoria de nossos produtos e novas tecnologias, também queremos incentivar os estudantes praticando esta troca de conhecimentos”, afirma Lucas de Morais Silva Martins, coordenador de Engenharia de Produto da Pinhalense.
Pinhalense: Tradição com o futuro do campo
Líder mundial em tecnologia para processamento de café, a Pinhalense Máquinas Agrícolas completou 70 anos em 2020, comprometida com o relacionamento direto e o auxílio aos desafios contemporâneos das pessoas do campo, para lhes trazer melhores resultados. Investe permanentemente em pesquisa de novas tecnologias, qualidade e inovação em suas três unidades fabris, que somam mais de 60 mil m² de planta industrial em Espírito Santo do Pinhal (SP). Com cerca de 840 colaboradores, tem máquinas em operação em quase 100 países para clientes de todos os portes, nos segmentos de café, cacau, castanha, feijão, cereais, pimenta e noz macadâmia, detendo mais de 25 patentes em diversas etapas do processamento, da recepção à exportação.