Entre os dias 11 e 14 de novembro, a Cocatrel recebeu compradores de onze países, que conheceram a estrutura da cooperativa e o departamento de cafés especiais – o Cocatrel CDT. A iniciativa ocorreu por meio de uma parceria entre a Cocatrel, o Sebrae e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil). Essa e outras iniciativas que ocorrem desde 2017 visam desenvolver mercados, promover os cafés dos cooperados e criar parcerias duradouras com clientes que atuam no mercado de cafés especiais.
Dessa vez, os compradores eram oriundos do Qatar, França, Inglaterra, Arábia Saudita, Armênia, Geórgia, Rússia, Estados Unidos, Polônia, Canadá e Bélgica. Basicamente, a atuação da Cocatrel no mercado internacional ocorre por meio da participação de feiras internacionais, situação que proporciona aproximação com os compradores e recepção dos mesmos, situação que aumenta o relacionamento com os parceiros que já compram da Cocatrel e, também, a apresentação da cooperativa para os potenciais clientes, o que facilita a realização de negócios, já que a visita aumenta a credibilidade da cooperativa, que tem a condição de mostrar toda a estrutura existente.
Assim, de acordo com Marco Valério Araújo Brito, “a Cocatrel consegue expandir sua atuação no mercado, levando histórias de nossas fazendas e produtores ao mercado internacional, o que tem possibilitado ampliar a imagem da cooperativa no mercado de cafés especiais como fornecedora sólida e segura para comercializar cafés especiais com valor agregado, que é repassado aos produtores”.
Vale ainda lembrar que a cooperativa já exporta para 57 clientes de 28 países, o que coloca a Cocatrel e sua região de atuação no mapa perceptivo de cafés especiais do mundo, valorizando inclusive toda a comunidade do entorno, que é beneficiada por um trabalho que tem gerado o turismo de negócios relacionado ao mercado de café. Marco Valério faz questão de ressaltar “que o propósito da Cocatrel, muito mais do que exportar cafés especiais, é proporcionar resultados para os cooperados, já que se transfere a integralidade dos ágios aos associados, retirando-se apenas os custos provenientes do processo e riscos da exportação”.