Dolce Gusto Neo abre flagship com olhar sustentável para o futuro
Aceita um cafezinho? Esse hábito, ritual, combustível e rotina do brasileiro pode ser provado de mais uma forma, cada um tem seu jeito aqui, afinal, o Brasil é o segundo maior produtor e o segundo maior consumidor do mundo da bebida. O lançamento da Dolce Gusto Neo pela Nestlé é mais uma opção, atenta ao sabor e ao futuro.
O conceito é totalmente sustentável, da cápsula às máquinas, até chegar à flasgship que será inaugurada nesta segunda-feira, 19, em São Paulo. A cafeteria da Dolce Gusto foi totalmente projetada e construída com materiais biodegradáveis e impressa em 3D, com projeto de Guto Requena e design inspirado na flor do café.
Foram cinco anos de pesquisas para o desenvolvimento de uma cápsula compostável e biodegradável que mantivesse as características de um café ótimo e de uma máquina produzida com alumínio e 50% de plástico reciclado, mas com tecnologia inteligente o suficiente para reconhecer, através de um leitor óptico, o tipo de cápsula para definir a melhor pressão e volume de água para fazer um café como de barista.
Além do cuidado com os materiais, a Dolce Gusto Neo se preocupa com a origem dos grãos que dão origem às três opções de cápsulas: curto, americano e espresso tradicional. Todo o café vem de pequenos produtores, escolhidos com base na sustentabilidade e 100% certificados, comprometidos com a prática regenerativa de agricultura.
“O setor da construção civil é o segundo mais poluente do mundo. Para evitar ao máximo a produção de resíduos e a emissão de poluentes, pesquisamos muito qual a melhor forma de dar forma a esse projeto, e chegamos a esse material biodegradável que poderia se impresso. Todas as peças podem ser recicladas, reutilizadas e compostadas”, explica Guto.
Além da utilização dos materiais na cafeteria, a escolha do local também refletiu a essência da Dolce Gusto Neo. A opção foi por montá-la em uma praça na região dos Jardins, em São Paulo, em uma integração com a rua, o verde, e as pessoas que circulam pela cidade.
“Esse projeto é uma fresta para um futuro possível, de uma nova forma de se comportar. Buscamos um design universal, que receba pessoas diferentes, com tipos físicos diferentes. A arquitetura serve para ampliar ao máximo a acessibilidade e a experiência, desde os aromas que inspiraram os diferentes tipos de cafés”, reflete Guto.
Brasil é vitrine de projeto
O Brasil foi escolhido para receber a primeira flagship da Dolce Gusto Neo. Para Rachel Muller, vice-presidente de Cafés, Bebidas e Cereais da Nestlé Brasil, “O projeto Dolce Gusto Neo transcende a cafeteira, é uma escolha de visão de mundo. Ficamos muito felizes de o Brasil ter sido escolhido para receber a primeira flagship, e por isso buscamos alguém que desse match com todo o conceito para transformá-la em realidade. Parte do nosso trabalho como pessoas e profissionais é promover um futuro diferente, e agora o consumidor tem uma escolha ambientalmente responsável”.
Desde a definição do conceito, que deveria acompanhar os princípios que nortearam a criação da Neo, foram dois anos de conversas, pesquisas, projetos. Guto Requena, um dos cinco fabulosos de Queer Eye Brasil, foi o arquiteto escolhido para a empreitada. Toda a flagship foi impressa em 3D, o que foi um desafio não só tecnológico.