GREIT VG e sua função no manejo das altas temperaturas na cultura do café
Hoje no Brasil, nosso querido e amado cafezinho de toda manhã não se desenvolve no campo mais como nos tempos de outrora. Inserido no Brasil em meados de 1760 pelo estado do Rio de Janeiro, transformou a província de Vassouras na capital do café até o início do século XlX onde a produção do estado representava quase 79% da produção nacional, espalhando-se posteriormente para outros estados como São Paulo, Paraná, Espírito Santo e etc.
Registros antigos datados de meados 1890, ano em que foi instalada a primeira estação meteorológica na cidade de São Paulo, na região do Jardim Central (atual Jardim da Luz) registraram naquela época uma média de 18,9 graus no ano referido, considerado quente para época e oscilando pouco até meados 1930, quando começou a subir a partir de 1941 de 0,3 a 0,4 graus por década, ameaçando a médio-longo prazo os cultivos em gerais e em especifico a cultura do café.
Originário das altas terras da Etiópia, de uma região conhecida como Kaffa, o café habitava regiões de clima ameno na Ásia. Chamado de “Qahwa”, que significava vinho na linguagem local da época já mostrava sua semelhança com o cultivo das videiras necessitando também de temperaturas medias mais baixas para seu pleno desenvolvimento.
Com o avanço da cultura no pais, estudos foram sendo desenvolvidos e o conhecimento técnico da cultura aprimorado, melhorando ao longo do tempo não somente o manejo, mas também selecionando as regiões mais adequadas a expansão da cultura. Nessa época o desafio era a expansão pois o clima ainda não mostrava impactar na produção, as temperaturas medias eram baixas e os índices pluviométricos mais regulares.
Passaram-se mais de 300 anos e o café ainda é muito cultivado também em nosso país. Nosso parque cafeeiro se desenvolveu e junto dele novos desafios surgiram. Dentre os já conhecidos, e dos já dominados pelos produtores, hoje o enfrentamento as altas temperaturas e a períodos longo de estiagem, desafiam o setor produtivo gerando uma verdadeira corrida por soluções que possam garantir a permanência da cultura nas regiões já estabelecidas. Verões com longos períodos de seca, outonos com temperaturas acima de 30 graus e invernos quase que inexistentes impactam diretamente no desenvolvimento e na produtividade do cafeeiro.Até espécies de café mais resistentes como o Canephora, naturalmente adaptadas as altitudes mais baixas e a temperaturas mais altas hoje não suportaram mais períodos de seca, como apresentado esse ano, 2024 na região do Vietnã, maior produtor do mundo gerando grande insegurança de fornecimento no mercado internacional, hoje extremamente dependente desse produto no blend da bebida internacional.
Sabemos que o cafeeiro necessita de temperaturas até 28 graus para se desenvolver bem, que temperaturas entre 28 e 34 impedem o pleno desenvolvimento da planta e que temperaturas acima de 34 graus causam abortamento de flores, a GreenHas Group, uma empresa Italiana de nutrição vegetal com mais de 30 anos de atuação internacional e presente em mais de 70 países, há mais de 10 anos, dividi com os produtores brasileiros todo conhecimento embarcado de anos atuando e desenvolvendo a agricultura no hemisfério norte e em paísesonde os efeitos do clima já foram um grande desafio como o que enfrentamos hoje no Brasil.
Especialista no manejo nutricional de alta resposta, a GreenHas Brasil atende produtores agrícolas em quase todos estados do Brasil, auxiliando-os no desenvolvimento de uma agricultura robusta, através de um manejo complementar, visando e buscando através do manejo nutricional e fisiológico o aumento da resistência das plantas a períodos de seca e as altas temperaturas, mas também com soluções para ajudar os produtores em uma possível geada, situações comumente encontradas nos cultivos do hemisfério norte.
Dentro do manejo nutricional e fitossanitário do cafeeiro a utilização de mitigadores de efeitos de estresse se tornou algo essencial ao bom desenvolvimento da cultura. Para essa necessidade a GreenHas Brasil disponibiliza o GREIT-VG. Desenvolvido para os cultivos mais sensíveis aos efeitos de estresse as altas temperaturas o GREIT-VG vem mostrando ser um poderoso aliado na produção agrícola. Formulado e fabricado na Itália, o GREIT-VG atende os mais rigorosos padrões de fabricação, utilizando matérias-primas de altíssima qualidade, o GREIT-VG é um bio-ativador orgânico de origem vegetal que fornece ao cafeeiro um balanceado complexo de aminoácidos e fito-complexos contidos nas matrizes vegetais com suas características bioquímicas inalteradas. Extraídos de plantas especiais, que possuem em seu mecanismo de defesa recurso naturais para enfrentar os efeitos do estresse, melhorando seu desenvolvimento vegetativo e atuando diretamente na regulação osmótica da planta, fazendo com que ela perca menos água e aproveite melhor os recursos hídricos disponíveis para a síntese dos processos metabólicos. Além dessa função o GREIT-VG também se destaca por favorecer o crescimento vegetativo e o enchimento de frutos. Utilizado em todas as fases da cultura, o GREIT-VG mostra que com a evolução do manejo produtivo, é possível se enfrentar as condições agronômicas mais difíceis com segurança, aliando tecnologia e conhecimento. Acesse o site da GreenHas Brasil e conheça nossas soluções e de como elas podem lhe auxiliar no cultivo do café e consequentemente em sua produtividade.
Data: 15/05/2024 19:27 Nome do Usuário: Franco Borsari Comentário: retificando o email: comercial@greenhb.com.br
Data: 15/05/2024 19:26 Nome do Usuário: Franco Borsari Comentário: A GreenHas Brasil é especialista em manejo nutricional para aumentar a produtividade e a qualidade das colheitas do café. Oferecemos soluções personalizadas no email comercial@greenhas.com.br