Empresa oferta produto que libera nitrogênio de forma lenta e gradual
Um dos maiores desafios dos produtores rurais é a imprevisibilidade. Por mais que a tecnologia esteja cada vez mais assertiva, é difícil medir, entre outros aspectos, a quantidade de eventos climáticos adversos em determinado ano e, principalmente, o tamanho do impacto que eles terão sobre a lavoura.
Dessa forma, resta ao trabalhador do campo, tentar controlar o que pode – como o equilíbrio nutricional das plantas, que hoje não está mais à mercê da natureza.
“A dose e a fonte correta de nutrientes podem impactar positivamente no aumento da produtividade. E com a adubação conseguimos fazer isso”, explica Marco Antonio Ruiz Sant’Ana, sócio e diretor técnico da Café Brasil Fertilizantes.
A empresa é a responsável pelo desenvolvimento de produtos pensados para a manutenção da saúde das lavouras, como o Ciclus, um fertilizante à base de Nitrogênio de liberação lenta, gradual e constante.
“Na cultura cafeeira, o nutriente mais exigido e o mais importante por suas funções na planta é o Nitrogênio. Com a liberação lenta, gradual e constante feita pelo Ciclus, a planta não tem estresse nutricional e recebe o Nitrogênio de maneira mais balanceada, rendendo mais produtividade em sacas por hectare”, explica Sant’Ana.
Também em seu portfólio, a Café Brasil Fertilizantes apresenta produtos como o PROPhós, um fertilizante fosfatado de eficiência aumentada; a linha PRORecover, de fertilizantes foliares, com os benefícios de nutrição e bioestimulação; e a linha da BioBrasil, com o trichoadvance, bonvero e mettaplus, à base de Trichoderma, Bouveria e Mettarhizium, respectivamente.
“Todos mostram sempre grande benefício às plantas e excelente relação custo-benefício”, avalia o diretor técnico da Café Brasil Fertilizantes.
Lavoura mais forte
Há anos cultivando café, o produtor Dalmo José de Oliveira já perdeu a conta de quantas vezes teve prejuízo por causa de eventos climáticos, como geada e granizo, que não permitiram à lavoura recuperar seus nutrientes.
A resiliência, contudo, é uma forte característica tanto do cafeicultor quanto do cafezal, especialmente depois de começar a fazer a adubação com o Ciclus.
“Para a gente foi um show, porque, comparando ao adubo convencional, gastávamos três adubações a mais, às vezes quatro, para dividir o tanto de nutriente que a planta precisava. A mão de obra ficava cara, óleo diesel também. Mas, agora, com o Ciclus, adubamos só uma vez, não tem problema”, revela, citando ainda a maior facilidade na aplicação manual ou mecânica do produto.