IA das grandes empresas comerciais estão indicado forte compra de café
Por José Roberto Marques da Costa
O Brasil exportou 4,464 milhões de sacas de café em setembro de 2024, no primeiro trimestre do ano safra 2024/25 totalizaram 12,050 milhões de sacas, no acumulado de janeiro a setembro deste ano, com preço médio por saca de US$ 232 por saca, exportou 36,428 milhões de sacas, foram cerca de 10,164 milhões de sacas a mais ante os 26,264 milhões de sacas do período passado. As projeções até o final do ano indicam que serão embarcadas mais 13,6 milhões de sacas devendo atingir o número recorde e nunca imaginável de 50 milhões de sacas de exportação.
Uma dos motivos para este "apetite insaciável" do único produtor que ainda tem estoques no mercado internacional está vindo da inteligência artificial (IA), campo da computação que se concentra na criação de sistemas que possam realizar tarefas de tomar decisões baseadas dados complexos que envolve o mercado do café que apontam a vários meses em abandonar a política usada a anos, Just in time, técnica de gestão que influencia no controle de estoques e comprar o máximo possível no curtíssimo em mercado indicando aumento do déficit de café no curto, médio e longo prazo.O custo de armazenamento fica bem mais barato ante as altas do café nos próximos meses.
Usando todas as tecnologia de últimas gerações em tempo remoto, os programas de IA, faz projeções dos estoques remanescente, atuais e com informações climáticas atualizadas podem indicar as safras futuras de todos os produtores mundiais. Tudo indica que estas informações disponíveis por grandes empresas comerciais do mercado estão indicando que o preço do café está atualmente "barato" diante do aumento do consumo e das futuras safras dos dois principais produtores mundias, Brasil e Vietnã, a tendência mostra aumento expressivo do déficit mundial de café.
As informações da colheita no Brasil deste ano estão variando de 54,8 milhões da Conab até 64 milhões de traders, dando uma média de 59,4 milhões de sacas, próximo a safra do IBGE aunciada hoje de 58,8 milhões de sacas. Fazendo as mesmas contas que os programdas de IA estão processando, levando em conta a próxima safra. Nos primeiros três meses da safra foram embarcadas 12,050 milhões, projeçõs indicando mais 13,6 milhões de sacas e mais o consumo interno neste período de 11 milhões de sacas indicam consumo de 36,650 milhões de sacas. Usando a média de produção de 59,4 milhões de sacas devem restar 22.750 milhões de sacas para ser consumida nos primeiros seis meses de 2025. Dos 22.750 milhões de sacas, 11 milhões serão consumido no mercado inteno, que sobra para expotação 11,750 milhões de sacas e mais estoques remanescente da safra passada.
O Vietnã está começando a colheita e pelas últimas informações de traders, a queda deve ficar em 10% e o produtores falam em 30% contabilizando a queda de rendimento devido ao clima de estiagem na época gerando grãos muídos. No Brasil, no começo da colheita, a Agnocafé alertou para forte queda de rendimento pelo mesmo motivo e batizou de " café pimenta". Com esta informações, que também a IA processa nos seus programas, tudo indica que a safra deve ficar entre 20 a 22 milhões de sacas, a mesma que a Vicofa informou a meses atrás.
Com estas informações climáticas e somente dados dos dois maiores produtores de café, com certeza os programas IA das grandes empresas comerciais, que tem como finalidade gerar o maior lucro possível, estão indicado forte compras porque os atuais preços estão muito barato. ante aos preços dos próximos meses.