O café é um grande amigo de diversas pessoas; muitas até não conseguem viver sem ele na mesa do escritório ou depois do almoço. Para ter o aroma e o sabor agradáveis, o grão é torrado e perde o ácido clorogênico, substância responsável pelo emagrecimento. Por tudo isso o café verde — ou seja, quando o grão ainda não passou pela torrefação — é recomendável como suplemento alimentar.
Com o ácido clorogênico ainda presente, ele "interage" com o metabolismo do corpo, pois impede que o organismo utilize açúcar dos alimentos que foram ingeridos, obrigando o corpo a retirar energia do seu próprio estoque de gordura. Em outras palavras, adeus à gordurinha localizada — porém, é claro, sempre aliado à rotina de atividades físicas e a uma alimentação saudável! Mas ele está longe de ser meramente um emagrecedor. "Essa substância ajuda a regular os níveis de glicose no sangue, por isso é indicada também para diabéticos", afirma Cleófano Leão, farmacêutico da Vital Natus.
Algumas pesquisas têm indicado que o consumo de doses entre 140-729 mg de café verde por dia ajuda (e muito) a baixar a pressão arterial. Assim, ele também é indicado para quem sofre de hipertensão, já que auxilia no seu controle e evita problemas cardiovasculares. "No entanto, é preciso ter a recomendação e a consulta de um médico, uma vez que estamos lidando com cafeína, que em uso contínuo e errôneo pode agravar a hipertensão, a úlcera, a gastrite e a insônia", orienta o farmacêutico.
Por ser ainda verde, o seu consumo in natura não é palatável, por isso a recomendação é que seu consumo seja por meio de cápsulas de suplementação alimentar. Recentemente, a Vital Natus lançou o café verde ao mercado, como uma substância natural — e não medicamento! Portanto, é fundamental saber como é a sua saúde e deixar que um médico avalie cada caso, recomendando a suplementação certa para cada um.